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Documentário aborda enfrentamentos das comunidades tradicionais no cerrado

"O ESTRONDO NO QUILOMBO", DA ARTE-EDUCADORA DIVA BONFIM, TRAZ DEPOIMENTOS CHOCANTES SOBRE A LUTA DOS GERAIZEIROS PELA A VIDA.

Entrada das comunidades no município de Formosa do Rio Preto, no Oeste da Bahia. Foto: Felipe Rezende.


 

Mostrar os saberes, fazeres e sabores das famílias que vivem na Quilombo do Alto do Preto (Cacimbinha), registrar as condições e os relatos de enfrentamentos entre o mega latifúndio da localidade, conhecido como “Condomínio Estrondo”, e as comunidades geraizeiras. Isso sintetiza os objetivos do documentário “O estrondo do quilombo”, lançado no dia 10 de abril nas plataformas Instagram, YouTube e Facebook.

O filme é resultado do trabalho de pesquisa realizado por Diva Bonfim, arte-educadora, produtora e gestora, especialista em Gestão de Projetos Culturais, junto às comunidades indígenas e quilombolas no interior da Bahia. Foi motivado pela reflexão sobre a expansão da fronteira agrícola e de projetos diversos para a exploração dos recursos naturais do Cerrado brasileiro e destaca o protagonismo das mulheres nessa luta.


Cacimbinha fica no município de Formosa do Rio Preto, onde, segundo Diva Bonfim, “as vidas ali existentes já não têm mais os seus direitos básicos garantidos. Com a chegada do mega latifúndio nesta região, travou-se uma trágica e dolorosa luta deste povo para avalizar os seus direitos de existir".


+ GALERIA

 

Prêmio Cultura na Palma da Mão

O projeto “O Estrondo no Quilombo” foi desenvolvido com o apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura (Prêmio Cultura na Palma da Mão/PABB) via Lei Aldir Blanc, redirecionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.

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NA REDE


A convocatória foi elaborada para iniciativas culturais nas categorias Difusão Artística; Culturas Periféricas; Culturas Rurais; Memória e Tradições; Cultura LGBTQIA+; e executada com os recursos remanescentes da Lei Aldir Blanc. A difusão/distribuição dos trabalhos foi programada para as redes sociais ou plataformas de streaming.

O documentário foi produzido por Diva Bonfim (Pesquisa, Roteiro e Direção), Felipe Rezende (Edição, fotografia, Arte e finalização) e teve o apoio dos Agentes de Desenvolvimento, Amanda Silva e Abner Mares.


 

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