Expressão da cultura afro-brasileira, essa tradição de identidade negra foi introduzida pelos escravizados em meados do século XIX.

Artesãs modelam suas peças com técnicas seculares herdadas dos povos indígenas. Pesquisa destaca dois grupos da cidade barrense.

Licor de jenipapo, quentão, bolos, ximangos e avoadores compõem a memória afetiva de uma gastronomia inesquecível desse período do ano.

"O Estrondo no Quilombo", da arte-educadora Diva Bonfim traz depoimentos chocantes sobre a luta dos geraizeiros contra a destruição da vida.

Relatos da trajetividade acadêmica de um professor em busca de discussões sobre a identidade negra na educação escolar do Brasil.

Inspirador, o Velho Chico é cantado, poetizado, declamado, cenário televisivo; vida para milhões que têm com ele uma relação sagrada.

Projeto de extensão leva aulas de teatro para trabalhadoras rurais de uma comunidade de Santa Maria da Vitória (BA) e se transforma em tese.

Relatos de pesquisa realizada em Bom Jesus da Lapa (BA) sobre a relação “turismo, meio ambiente e educação” em uma das principais romarias.

O interesse do polonês pelas formas da natureza e a defesa do meio ambiente acabaram inspirando o artista baiano.

O tempo e a idade, vida e experiência. As rugas são mapas. A trajetória da vida contada em fragmentos de sensibilidade que refaz o existir.

Encontro reúne representantes de povos indígenas da Bahia e Minas Gerais em Bom Jesus da Lapa para discutir os impactos das PLs 191 e 490.

Em visita a galeria do Sesc 24 de Maio, Mailton de Jesus, recém chegado de Santa Maria da Vitória, encontra carranca do santa-mariense.

Casa que abrigou o Paço Municipal no século XIX agora é sede da Academia Barreirense de Letras, criada em 2005 pelo escritor Luiz Pamplona.

Idealizado por Ana Cristina e Deivisson Dauã, programa seriado de contação de histórias tem quatro episódios na primeira temporada.

Pelo menos cinco livros foram lançados por docentes da universidade durante evento literário barreirense, que aconteceu em maio.

UFOB lança plataforma digital e colaborativa em live que discute os saberes indígenas, os povos do Oeste baiano e a música são-francicana.

As inscrições são gratuitas, seguem até o dia 21 de agosto e valem para todos os redentes dos municípios atendidos pela universidade.